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Rodovias de Plástico

Recycled Plastic Roads Parece loucura, mas já é uma realidade. Claro que a rodovia não é de plástico novo e nem totalmente de plástico, e isto é a vantagem: o reaproveitamento do plástico que ficaria entulhando os lixões. Veja o vídeo - Rodovias de Plástico

Pense na aposentadoria: nunca é cedo!

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Vida e libertação aos menores

Há uma proposta que ainda circula nas redes sociais e internet como um todo: “todo menor de idade que cometer um crime perderá o direito de ser tratado como menor, passando assim a responder pelos crimes por ele cometidos.” É verdade, todos devem assumir pelos erros que comete, mas ao invés de fazermos campanha para a punição de menores, não deveríamos fazer a campanha para que eles tivessem condições dignas de viver? É muito fácil, para nós que temos internet e outras coisas mais, ficarmos conclamando a punição como se fôssemos apenas vítimas. Como cidadãos, é isso mesmo que devemos fazer. Um cidadão luta pelo cumprimento das leis. Mas é só isso? Como seres humanos deveríamos lutar para que esses menores tivessem condições dignas de viver. Que eles tivessem escola e educação. Que seus pais tivessem trabalho e consciência para cuidar deles. Como seres humanos deveríamos lutar pela igualdade de condições e oportunidades entre as pessoas e em consequência, a diminuição d

Where are my resources?

In this sermon, John MacArthur talks about where we should put our resources. The person who has nothing rejoices in what God provides, the person who has everything and realizes it can’t buy what he needs, also rejoices in what God has provided. The poor Christian can also, as a footnote, rejoice that he is associated with rich ones and the rich Christian can rejoice in the privilege, the self-denying privilege of being identified with Christ and poor believers.  Why?  Because we are all humbled at the same level at in a trial and we all have to lean on God, right?  That’s the point. Money doesn’t buy people out of their problems.  Their real trials.  Oh, it may solve your economic problem, but you’ll get a rash of other ones that it won’t be able to solve. So the point here is, whether poor or rich, trials come into live to humble us and true humility, whether it possesses much of this worlds good or little, true humility says, my resources are in God. See the co

Inglês na Net

Aqui você encontra a sugestão de vários cursos de inglês na internet. Alguns são pagos, outros meio a meio, mas a maioria é GRÁTIS. Aproveite e compartilhe! ENGVID Assista aos vídeos como se estivesse em uma sala de aula. Professores nativos do Canadá. Aulas com boa didática e vários estilos, sotaques, níveis e há também exercícios e textos. MEMRISE A proposta deste, logo na entrada é “tornar a aprendizagem de línguas e vocabulário tão cheio de alegria e vida que você vai rir em voz alta”. Talvez isso seja um exagero, mas com certeza o aprendizado é bem prático através de exercícios. Ele te dá palavras com os significados, tudo em inglês, e depois cobra o que você aprendeu. PREMIER SKILLS Aqui você aprende inglês através do futebol. Os materiais irão cobrir o mesmo tipo de linguagem que você encontraria em qualquer curso de língua, mas o tema das aulas será de futebol ou relacionado ao futebol. Não é um curso de inglês de futebol, mas um curso de inglês com

Deus não liga para a cura gay

A discussão sobre a cura gay, se ela pode ou não ser oferecida pelos psicólogos tem gerado muita discussão, principalmente no meio evangélico, que acredita que isso é um cerceamento da liberdade do psicólogo cristão. Se a homossexualidade for considerada uma doença, a pessoa portadora dessa doença poderá ser tratada e isso poderá ser com ou sem remédios administrados por psicólogos ou psiquiatras e teremos uma solução de cura da alma ou do corpo e a ciência resolverá mais uma de nossos problemas. Viva a ciência! Por isso é importante que a homossexualidade não seja tratada como doença, e isso não foi um ganho para os ideólogos de gênero, mas para os evangélicos (apesar de ainda não o terem percebido). Quando a homossexualidade não é tratada como uma doença, ela não é passível de cura por médios do corpo e nem da alma. A homossexualidade não é uma coisa natural, pois fomos criados homem e mulher e para uma relação amorosa-sexual assim realizável e biologicamente assim co

O Deus invisível pode ser visto

Ninguém jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em nós, e o seu amor é, em nós, aperfeiçoado. (1João 4:12) A parte do texto que fala que ninguém jamais vou a Deus parece que está perdida no contexto, só que não. Se olharmos com atenção vamos perceber que está totalmente integrada ao restante. Se observarmos desde o início João está falando do amor de Deus e mais ainda ele fala que Deus é amor. Ora se Deus é amor então quando há uma expressão de amor, há uma expressão de Deus. Mas, calma lá, temos que entender bem o que é esse amor. Precisamos compreender corretamente que amor é esse de que João está falando. Na língua portuguesa só há uma palavra para amor, seja ele sexual, de amizade, de filiação ou de entrega, sacrifício, mas no grego há três e João usa aqui aquela que expressa o sacrifício, a entrega. Não é sexo e nem uma relação de proximidade, mas a relação de se sacrificar ao outro. Sacrifício não é sofrimento, é entrega. Observando

Deus tem que me curar. Será?

Nos dias de hoje vemos uma ânsia pela cura que muitas pessoas passaram a exigir de Deus que ele a cure. Determinam que assim será e declaram que se a pessoa está doente é porque está em pecado. Será assim mesmo? Vejamos o caso clássico de Eliseu, um dos maiores profetas, o qual sabia que estava doente e ia morrer daquela doença. Estaria Eliseu em pecado tal que Deus não poderia curá-lo ou mesmo perdoá-lo? Leia a história dele e veja que não era isso. Ele continuava em comunhão com Deus e tanta que o seu defunto, isso mesmo, ele morto, ressuscitou uma pessoa (2 Reis 13:14, 21). Se Deus tivesse que curar todas as enfermidades, João Batista, cheio do Espírito Santo teria curado muitas pessoas, no entanto, não fez qualquer milagre (Lucas 1:15 e João 10:41). Mesmo que o espinho na carne de Paulo não seja uma doença, era um problema e Jesus lhe disse, a minha graça te basta. Ou seja, você não vai ter esse espinho removido, vai continuar com ele. Você vai continuar com

Que Deus amoroso é esse?

Recentemente fui questionado sobre o episódio apresentado na Bíblia (1 Samuel 15:1-3), onde Deus manda Saul matar todo um povo, homem e mulher, meninos e crianças de peito! Como um Deus amoroso manda matar crianças e bebês? A pergunta é pertinente, uma vez que Deus diz que ama a todos e seus seguidores proclamam que ele, muito mais que amar, é o próprio amor (1 João 4:8) Realmente é muito estranho um Deus que ama, mandar matar, mas precisamos pensar primeiro que é ele quem tem todo poder sobre a vida e portanto, qualquer morte será por ação ou permissão dele, mesmo a natural, que na verdade não existe. Como assim? Não existe morte natural? É isso mesmo! Deus não criou o ser humano para morrer, mas para viver eternamente. A morte é um acidente de percurso, para o homem. Não uma surpresa para Deus. Quando o homem pecou, ele introduziu a morte no mundo, na sua vida. Aquela história de "se comer da árvore, morrerá" não era brincadeira, era sério e aconteceu.

Encontros e reencontros

Pode até parecer estória de novela, mas é uma história real e eu fiz parte dela. Faço parte da diretoria da ong IHDI e todo mês recebo os relatórios da Estação Bem Estar, uma das unidades, e um deles consta as pessoas que saíram de nosso centro de acolhida, pelos mais diversos motivos. Normalmente eu não leio este relatório, pois é bem técnico, é assim: uma tabela com o nome de quem saiu e o motivo. Os motivos são diversos. Ocorre que em setembro de 2016 eu resolvi dar uma olhada e me deparei com um sobrenome conhecido e não comum, embora aqui a história será contada com apenas as inicias para preservar a identidade das pessoas. Dentre os que tinham saído no mês anterior, estava MNK. K numa inicial de sobrenome no Brasil não é muito comum e o restante completava a exclusividade. Conversei com uma amiga, a SNK, opa!, olha o K aí. Ela é esposa de um K, ou melhor, do mesmo K do MNK. Perguntei: você ou seu marido conhece um senhor chamado MNK? E completei: o sobrenome é o mesm

9 razões para ir de ônibus ao trabalho

Inspirado no Bruno Coutinho ( O que aconteceu quando decidi vender meu carro e investir o dinheiro ), que se inspirou no Ofli Guimarães (Por que troquei meu carro pelo Uber), resolvi escrever porque não vou de carro ao trabalho e a outros lugares e sim de ônibus (preferencialmente) e de metrô (subsidiariamente). Preferencialmente de ônibus por que de onde moro aos lugares que costumo ir, o ônibus é a melhor opção em Sampa. O metrô fica para situações, assim, outras se necessário. 1)    Não há estresse do dirigir no trânsito engarrafado Dirigir para mim é uma coisa prazerosa, mas com os engarrafamentos constante ou a lenga lenga para o carro andar no trânsito de São Paulo, o prazer se torna irritação e estresse. Ir de ônibus me poupa disso. Com lentidão ou não, estou lá tranquilamente sem me preocupar e muitas vezes meu ônibus vai pela faixa exclusiva e, portanto, mais rápido! 2)    Não há riscos de riscos ou coisa pior no carro Quando coloco meu carro na

Biblioteca de Contrastes

Tanto conhecimento Tantas mesas vazias Dezenas de estantes Centenas de livros. Pessoas à porta que não podem ler Não sabem ler. Milhões de palavras De letras, bilhões. As mesas continuam vazias As letras nada custam já estão à disposição mas, não encontram seus leitores. Onde estão? Lá fora à procura de pão. tentando morar... em casas, moram à porta da Mário de Andrade. Eles têm fome. Não encontrarão as letras que os esperam Precisam comer, morar... aprender! As mesas continuarão vazias E o conhecimento não conhecerá a nação. Escrita em 30/09/2010 Também publicada no LinkedIn

E quando o Natal é triste?

Se preferir, veja o vídeo https://youtu.be/5zM37RhRxmA Essa pergunta pode soar estranho para alguns, mas para aqueles que tiveram momentos difíceis nessa época do ano, é uma boa pergunta. E quando o Natal é triste, o que eu faço? Um pouco antes, ou um pouco depois do Natal perdi um ente querido. E se foi na véspera? Pior ainda. Eu não sei o que fazer. As pessoas mais queridas e próximas perdi em outras épocas, o mais próximo foi minha mãe, lá pelo final de janeiro. Então o que é comum fazermos, quando perdemos alguém, ainda mais nesta época em que todos estão festejando e eu sofrendo a perda? É colocarmos a culpa em Deus e xingá-lo, amaldiçoá-lo, brigar com ele, questioná-lo e o pior, ignorá-lo. Bem, olhando para nós mesmo, devemos simplesmente dar razão a quem faz isso, por que um Deus de amor deixa que alguém perca, justamente na época do Natal, do nascimento do filho dele, que sofra tanto e tenha que viver essa angústia da perda? Por quê? Como disse a